Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco e Tijuca lamentam não ter condições de segurar seus atletas da base até os Jogos de 2016
Logo após a confirmação do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, os cinco principais clubes formadores de atletas da cidade já pedem ajuda. Sem investimento de patrocinadores e apoio financeiro do governo, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco e Tijuca perdem talentos da base para clubes de outros estados e lamentam o êxodo de esportistas de elite do cenário olímpico a sete anos da cerimônia de abertura da competição, no Maracanã.
No início de 2009, o presidente do Fla, Marcio Braga, divulga cortes na verba dos esportes olímpicos
- A realidade do Rio é totalmente diferente de São Paulo e Minas Gerais. O investimento de patrocinadores está todo lá. Nossos juvenis estão sendo chamados para jogar fora. E eu vou prejudicar meu atleta? Quando vem me pedir a liberação, eu assino na hora. Não posso pagar o que os outros pagam – diz Alcir Ferreiro, vice-presidente de esportes terrestres do Tijuca. A reclamação do representante da zona norte da cidade é repetida pelos clubes de camisa. Diretor de esportes olímpicos do Fluminense, Sandro Lima lamenta a perda de tradição do Tricolor em ser o principal fornecedor de atletas para a delegação brasileira nas Olimpíadas. - Sabemos que, atualmente, não perdemos para ninguém nos campeonatos de base no Rio, mas não sei como vamos segurar esses atletas até 2016. Não temos grana, nem patrocínio, para ter uma equipe adulta – reconhece Sandro Lima.
Logo após a confirmação do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, os cinco principais clubes formadores de atletas da cidade já pedem ajuda. Sem investimento de patrocinadores e apoio financeiro do governo, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco e Tijuca perdem talentos da base para clubes de outros estados e lamentam o êxodo de esportistas de elite do cenário olímpico a sete anos da cerimônia de abertura da competição, no Maracanã.
No início de 2009, o presidente do Fla, Marcio Braga, divulga cortes na verba dos esportes olímpicos
- A realidade do Rio é totalmente diferente de São Paulo e Minas Gerais. O investimento de patrocinadores está todo lá. Nossos juvenis estão sendo chamados para jogar fora. E eu vou prejudicar meu atleta? Quando vem me pedir a liberação, eu assino na hora. Não posso pagar o que os outros pagam – diz Alcir Ferreiro, vice-presidente de esportes terrestres do Tijuca. A reclamação do representante da zona norte da cidade é repetida pelos clubes de camisa. Diretor de esportes olímpicos do Fluminense, Sandro Lima lamenta a perda de tradição do Tricolor em ser o principal fornecedor de atletas para a delegação brasileira nas Olimpíadas. - Sabemos que, atualmente, não perdemos para ninguém nos campeonatos de base no Rio, mas não sei como vamos segurar esses atletas até 2016. Não temos grana, nem patrocínio, para ter uma equipe adulta – reconhece Sandro Lima.
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